quarta-feira, 27 de novembro de 2013

2013, o ano da flexibilidade


Sempre fui adepta àquela lenda urbana sobre o 7 da sorte e o 13 do azar. Não me lembro de como foi meu ano de 2007, mas posso dizer que o de 2013 foi, no mínimo, complicado.
Eu sei. Nenhum amigo ou parente morreu e nem ficou doente... Estamos todos vivos e saudáveis. Poderia ser pior, muito pior... Tão ruim e, ainda assim, são fatos. Coisas piores estão por vir.
Não sou ingênua de pensar que esse foi um ano “ruim”, mas no futuro as coisas vão melhorar. Claro que não. A tendência é que os problemas dobrem e a responsabilidade triplique.
2013 foi um ano que serviu pra me dar um “sacode”. Muitos valores foram mudados. Tanta coisa que eu acreditava e não acredito mais, tanta coisa que eu tinha e não tenho mais... Descobri que eu era uma idiota maior do que eu pensava.
É, claro... Tenho uma lei na vida: todo final/início de ano olho para trás e vejo o quanto evolui. Esse ano foi um salto na evolução. Não estou acostumada com tantos tapas na cara de uma vez só.
2013 foi o ano da serpente, segundo o calendário chinês. Eu fui até a Liberdade no começo do ano. A cobra é flexível, eles disseram, você também será.
É, aprendi a ser.
Ano que vem é do Cavalo. Gosto de cavalos. São fortes e rápidos. Tenho tido muitos sonhos com cavalos. Não sei se tem alguma ligação, mas enfim.
Vamos, 2013! Termina logo isso ae.

Hoje fizemos progresso.
(mesmo. muito.)

domingo, 3 de novembro de 2013

Leve preocupação

Existe um sentimento de vazio dentro de mim. 
Não estou feliz e nem estou triste.
Sinto falta de mts coisas e pessoas, mas sei que foram decisões necessárias.
Me pergunto a que ponto cheguei.
Me pergunto se tomo decisoes certas.
Me pergunto se vou me arrepender.
Ninguem responde.
Esse é o sentimento de vazio.
Isso é ligeiramente triste.
Mas você continua tendo quem se preocupa com você. Diga isso a elas e entao as deixe preocupadas. 
Sempre tive uns momentos depressivos. Compenso isso tentando ser alegre quando estou em sociedade.... 
Certa vez me disseram que nosso verdadeiro eu é aquele que se apresenta quando estamos sozinhos. 
Não tenho certeza se gosto do meu verdadeiro eu. 
Outro fato me preocupa: pelo andar de minha vida, ficarei sozinha -literalmente- durante um bom tempo. Seria uma maneira do meu eu interior reinar sobre minha vontade racional?