segunda-feira, 2 de abril de 2012

I - início

Ando escrevendo um pequeno grupo de contos em primeira pessoa.
Acho que eles precisam ser reescritos, porque estão péssimos; mas, ainda assim, vou postar a primeira parte aqui para que, se um dia eu vier a perdê-los de meu PC e pen drives, eu ainda vou ter um back up aqui.

O texto é integralmente escrito por mim, então, qualquer dúvida ou sugestão, eu agradeço.
Se realmente quiser ler, clique no "continue lendo" aqui embaixo.

*Aceitarei comentários ao estilo: "Vc naum iscreve nda! Ficou um licho issáê!"






I

Já passava das nove da manhã quando acordei. Fechei os olhos com força tentando dormir um pouco mais. A semana tinha sido cansativa e o corpo clamava por horas e mais horas de sono, mas senti o forte cheiro de café. Era sábado e eu sabia que eu tinha coisas para fazer.
Eu não sou e nem nunca fui a maior viciada do mundo, mas naquela manhã o cheiro estava mais intenso. Desisti de dormir e, quando cheguei à cozinha para tomar café, havia um bilhete encima da mesa: “Fiz café”
O óbvio ela me dizia, mas o que eu queria saber... Abri a geladeira e encontrei uma garrafa de refrigerante pela metade. Aquilo significava uma única coisa: Dia agitado. Metade de uma garrafa somada àquele cheiro fortíssimo de café significava que alguém tinha saído de casa pronta para uma maratona.
Bebi um dedo de café e comecei a dar uma arrumada na casa, que diga-se de passagem estava uma bagunça. Me recusei a entrar no quarto de minha amiga. Qualquer dia eu entraria ali e encontraria um cavalo relinchando lá dentro.

Ela tinha muitas manias, e uma delas era sumir. Ficava incomunicável por um ou dois dias, depois voltava pra casa como se nada tivesse acontecido. Sentava-se em sua poltrona, pegava o notebook e passava algumas horas digitando. Não sei como exatamente era o trabalho dela. Não sei o que ela fazia na rua e como ganhava seu dinheiro, mas sabia que era uma jornalista com um nome a zelar.
Mas daquela vez foi diferente. Já era domingo e ela não tinha dado sinal de vida, até aí tudo bem... Se ela não voltasse até terça eu começaria a me preocupar. Mas então meu telefone tocou e eu atendi.
─ Por favor, a senhora Diana está?
─ Sou eu.
─ Eu sou do hospital municipal e estou ligando para informar que sua amiga Jade sofreu um acidente... Ela está bem, mas precisa sair daqui acompanhada.
Mal terminei de ouvir e já estava praticamente na rua. Era raro eu pegar um taxi, mas naquela situação fora necessário. O taxista pareceu perceber meu... desespero, e ele chegou o mais rápido que conseguiu. Corri para dentro e a moça da recepção me indicou o quarto e o andar.
Até aquele momento eu não sabia o que tinha acontecido, e imaginava o pior. Eu ignorava tudo o que havia sido dito na ligação. A parte do “Ela está bem” não me passava à mente.
Imaginava minha pobre amiga em coma, com fraturas múltiplas dos ossos... Talvez houvessem me chamado para doar sangue, um órgão... Talvez a medula. Talvez ela estivesse morrendo... Minha nossa! Quantas coisas se passaram em minha mente enquanto aquele maldito elevador não abria as portas. O que eu diria à mãe dela? Finalmente cheguei ao sétimo andar.
As portas se abriram e eu a vi no corredor, discutindo com uma enfermeira.
─ Há! Eu disse que ia sair daqui ainda hoje. ─disse ela vindo em minha direção mancando com a perna direita─ Lebewohl!
─ O que aconteceu? Você está bem? Como...? ─perguntei.
─ Relaxa.
Entramos no elevador e ela começou sua narrativa extremamente simples:
─ Pulei de um lugar alto, machuquei meu joelho, me trouxeram pra cá.
─ Mas... Por que você pulou? Onde foi isso?
─ Pulei porque caí. Caí porque me desequilibrei. Isso foi a uns... três quilômetros daqui.
As portas se abriram e começamos a andar. Ela mancava como se tivesse perdido um pé, ou a perna toda... Passamos primeiro em uma farmácia e compramos uma caixa de analgésicos.
Fomos até uma lanchonete e pedimos um salgado cada. Ela não me deu detalhes sobre nada, esgueirava-se de cada pergunta que eu fazia; mas eu voltava a fazer as mesmas perguntas, até o momento em que ela simplesmente ria e dava um gole no refrigerante.

Quando chegamos em casa, ela pegou seu notebook e sentou-se em sua poltrona. A encarei por alguns segundos.
─ Você não larga disso?
─ As informações estão frescas.
─ Que informações?
Fui ignorada.
Saí dali, tomei um banho quente e comecei a ler um livro. Horas se passaram e então ela saiu de sua poltrona e foi até a cozinha. Ouvi o barulho da garrafa de refrigerante se abrindo e o líquido enchendo um copo. Era a minha oportunidade para ver o que ela estava fazendo.
A tela mostrava uma conversa.
“Amanhã, às oito.”
“Mas amanhã? Tem certeza?”
“É um assunto sério, precisamos estar acobertados por eles.”
“Você é quem sabe. Vou esperar você no mesmo lugar de sempre.”
Nada mais. Corri de volta para meu sofá e continuei lendo o livro. Ela se aproximou com o copo cheio, encarou a poltrona, depois olhou para mim. Ficou me encarando enquanto dava alguns goles no refrigerante.
─ Por que? ─disse ela.
─ Por que o quê?
─ Não subestime minha inteligência, Diana.
Era óbvio que ela sabia. Ficou me encarando até eu falar.
─ Num dia você aparece num hospital, no outro vai aparecer num saco preto. Quero saber o que você está fazendo. Se um dia você sumir, quem você acha que vai te procurar? Tenho que saber em que lugar você poderia estar. Se um dia alguma coisa acontecer, como vou dizer isso à sua família? “Ah, ela sumiu.” Sua mãe vai me matar!
─ Ou te colocar no meu lugar. –riu.
─ É sério.
─ O que quer que eu faça? Meu trabalho é manter segredos do resto das pessoas.
─ Mas eu não sou o resto das pessoas. Eu sou... Eu!
─ Ok, mas o que quer que eu faça? Quer que eu fique contando como foi meu dia? Se quiser, eu falo; mas você vai ouvir muita coisa bizarra e informações que não fazem o menor sentido...
Fiquei alguns segundos pensando. O trabalho dela era dizer apenas as coisas necessárias sobre o trabalho. Mas eu precisava ouvir.
Antigamente ela falava mais do que a boca. Falava tudo, desde o mosquito que havia matado na noite anterior até o sonho que tinha tido na semana passada. Mas... Os anos se passaram e ela ficou daquele jeito.
─ Quer ir amanhã comigo? Depois do almoço foi falar com o meu chefe no jornal.
─ mas o negócio não é às oito da manhã?
─ Ah... ─ela coçou a cabeça─ Isso é outra parte do trabalho. Você não vai gostar.
─ Que parte?
─ A que você não vai.
Discutimos isso por cerca de meia hora. Ela dizia que não me levaria e pronto.

Bom... Se eu houvesse aceitado o que ela havia me dito, eu provavelmente não estaria escrevendo isso. Se eu tivesse ficado em casa, quieta, as próximas linhas estariam apenas na mente de duas pessoas: Mariana e o contato dela na polícia.
Mas não.
Na manhã seguinte pegamos o metrô e descemos numa estação famosa. O lugar estava muito cheio.
─ O que está acontecendo? O que esse monte de gente está fazendo aqui?
─ Manifestações organizadas pela internet.
Uma grande maioria de jovens, todos com camisetas brancas e alguns cartazes em mãos, mas ainda estavam calmos, esperando mais gente chegar para começarem sua manifestação.
Andamos pelo meio da multidão. Ela passava como uma flecha em linha reta, em direção a algum lugar. Ela virou-se e disse:
─ Não se perca.
Foi inútil. Alguns minutos depois eu não tinha ideia de que direção seguir. Pensei em gritar, mas seria idiotice. E, era nome de jornalista... Um perigo. Era como uma granada com o pino defeituoso. Poderia servir para explodir o inimigo, mas no primeiro deslize de minha parte... e Bum!
Fiquei parada no meio do nada, esperando que ela voltasse. Alguns minutos, dois, três... No máximo cinco, ouvi uma pequena explosão estalada, que ecoou pelo túnel do metrô.
A multidão começou a correr para todos os lados. Eu fui empurrada e neste momento comecei a gritar por Mariana. Associava aquele estalo com os filmes, a multidão correndo... Ao centro só haveria de ter uma coisa: Um corpo.
Talvez ainda estivesse vivo, havia sido apenas um tiro. Comecei a tentar ir contra a multidão, mas foi inútil. Mais dois tiros seguidos ecoavam. Agora as pessoas gritavam, se pisoteavam, choravam...
Um desespero começou a percorrer minha mente e então comecei a seguir o mesmo caminho da multidão. Senti uma mão no meu ombro.
─ Eu disse pra você não se perder! –disse ela me puxando de volta.
Eu a segui sem saber bem para onde estávamos indo. Então, mais um tiro. Agora havia muito menos pessoas. Mariana começou a correr, ainda mancando, atrás de algo que eu não via, mas eu sabia que esta lá.
Seguimos por uma escada rolante e chegamos às catracas. Lá encima eu finalmente vi uma pessoa. Parecia ser um garoto, de no máximo vinte anos... Não muito mais novo que nós, mas ainda assim, na minha opinião ele era um garoto. Ele pulou as catracas e Mariana ainda sentia os joelhos doerem um pouco, então teve um pouco de dificuldade para pular a catraca. Assim que chegou ao outro lado ela dirigiu a palavra a mim, que ainda não tinha pulado a catraca.
─ Fica aqui. –disse voltando a correr.
Ignorei-a novamente. Pulei as catracas com dificuldade e corri atrás dela e ouvi mais um tiro. Este ricocheteou no teto e fez com que eu sentisse um frio na espinha. Travei por alguns instantes. Fiquei atrás de uma parede e ali fiquei com olhos fixos no nada.
Então ouvi o barulho das sirenes. Em seguida, mais um tiro. Corri em direção ao som e encontrei Mariana encostada atrás de uma parede, ao lado da bilheteria. Do outro lado, na outra parede; um homem de terno. Ele fez um sinal para Mariana e ela saiu detrás da parede.
─ Calma, calma...! –disse ela ao maluco armado.
O garoto começou a bravejar qualquer coisa. Mariana estava parada, apenas ouvindo o garoto berrar. Eu vi o homem da outra parede entrar numa portinha e sumir. Voltei a encarar a minha amiga suicida.
As sirenes chegavam mais perto. Talvez já estivessem estacionadas lá fora... Eu respirei fundo e passei a mão no rosto. Sentia meus dedos tremerem como varas verdes, e então voltei a encarar minha amiga. Ela deu um passo à frente, o garoto berrou mais ainda. Não me lembro o que ele falava.
Então, de alguma maneira que não sei explicar nem para mim mesma, o homem que acompanhava minha amiga, surgiu às costas do garoto e pulou, derrubando-o; e em seguida Mariana correu na direção dos dois.
Ela tirou a arma do garoto e jogou-a longe. Ajudou o homem a imobilizar o garoto e então ela foi até a arma e descarregou-a. De longe eu via o peito de minha amiga subir e descer como se não houvesse ar o suficiente no mundo.
Eu fui me aproximando aos poucos.
─ Eu disse pra você ficar lá. –disse ela se aproximando.
─ O que foi isso?! Quem são eles?
─ Esse é o Gregório e esse... É um doido com uma arma.
Segundos depois a polícia chegou. Gregório pareceu comandar os policiais e entregou o tal garoto nas mãos dos companheiros fardados. Ele então se aproximou também ofegante.
─ Presumo que seja a Diana. ─disse ele estendendo a mão à mim ─ Inspetor Gregório Ferreira. ─ ele virou-se para Mariana e deu um sorriso amarelo─ Vejo você por aí.
Fomos para casa e eu desabei no sofá. Eu a vi ir até a cozinha e ouvi o barulho da porta do armário. Em seguida, água no copo e um pote sendo aberto. Analgésicos: sinônimo de dor. Ela veio para a sala e se sentou em sua poltrona.
─ Não, isso não foi um dia normal.
─ O que exatamente aconteceu lá?
Ela esticou-se, pegou o controle da televisão e ligou-a. jogou o controle no sofá, quase na minha cabeça; e respirou fundo.
─ Daqui a pouco o Globocop está sobrevoando a estação em que ocorreu uma confusão... ─disse ela imitando a voz do apresentador do jornal do meio dia.
─ E quem é o Gregório?
─ O Gregório é um inspetor. Ele é meu contato na polícia. Passa informações que sirvam pra mim, e eu faço o mesmo pra ele. Nos encontramos em lugares com bastante gente... Um inspetor e uma jornalista juntos é um pedaço de carne sendo jogado no Jurassic Park.

Estávamos no meio da tarde quando nossa campainha tocou. Olhei pelo olho mágico e encarei o senhor em nossa porta.
─Jade Mariana Al Gobeli, sei que você mora aqui.
─ É meu chefe. ─disse ela pulando da poltrona quase num susto.
Ela abriu a porta, coisa que nunca fazia.
─ Boa tarde. ─sorriu ela.
─ Boa tarde?! ─ disse ela entrando─ Você viu o que aconteceu no metrô?
─ Vi... Um absurdo, né?
─ Absurdo é o boato que você estava lá dentro.
─ O quê? Como isso?!
─ É isso que vim perguntar.
Um momento de silêncio. Ele olhou ao redor por alguns milésimos de segundos e voltou a encarar Mariana.
─ Me disseram que você estava dando informações à polícia. É verdade?
─ Não.
─ Não é verdade ou você não estava dando informações?
─ Quê?! Espera... Quem disse esse absurdo ao senhor?
─ Você deveria entender que cada jornalista têm olhos e ouvidos espalhados por tudo o mundo... O chefe desses jornalistas têm todos os olhos e todos os ouvidos. Eu sei de tudo, Mariana.
─ Se o senhor tem tanta certeza, por que veio até aqui?
Um momento de silêncio. Ela encarava o senhorzinho de um modo agressivo. Seus olhos pareciam desafiá-lo a qualquer coisa. Enquanto ele, o chefe, retribuía com um olhar que a provocava a soca-lo.
─ Para constatar que você daria uma boa advogada. E você seria. Por isso, tente arrumar um emprego nesse ramo; porque jornalista você não é mais. Está despedida.
O homem deu as costas e caminhou até a porta e tentou abri-la. Mariana aproximou-se lentamente com a chave na mão e falou em tom baixo, quase ameaçador.
─ Com justa causa?
─ Não.
─ E desde quando se pode despedir alguém que está ajudando a polícia?
O homem ficou quieto. Mariana abriu a porta e ele se foi. Ela fechou na porta e ficou parada, encarando a madeira, ouvindo os passos dele sumirem pouco a pouco. Quando não podia mais ouvir os sons, ela voltou-se para dentro de nosso apartamento e ficou com as costas encostadas na porta.
─ O que... ─comecei a perguntar.
─ Depois conversamos sobre isso.
Ela pegou o celular e discou.
─ Gregório? Sou eu. Meu chefe me despediu, ele sabe que estou ajudando vocês. dá um jeito de apagar os históricos meus e seus aí na delegacia e eu vou dar um jeito aqui em casa. ─ silêncio─ Não, não... Fica calmo, Gregório. Fica calmo!
Ela desligou, correu até o notebook e começou a digitar códigos. Eu apenas sentei e a observei. Era difícil vê-la daquela maneira. Os olhos bem abertos, quase em desespero. Os dedos corriam sobre o tecado e os pés se mexiam nervosamente. Eu me perguntava o que tinha naquele computador. É óbvio que nunca obtive respostas.

4 comentários:

  1. Dan Brown... hehe' Gostei... o estilo parece mt com ele, mesmo sendo em 1ª pessoa... o qu estou escrevendo, é assim também hehe' me inspirei nele... porém está em 1ª pessoa que nem o rick riordan... Estou esperando a continuação... hehe' ou o backup kk'

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  2. Não está bom ainda......
    Pode melhorar.
    Existem partes confusas.

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  3. Ola garota, sim sou eu Robson.F.Santos e devo dizer...(droga, não quero parecer nenhum escritor metido a besta que “se acha” usando aqueles cachecóis bregas em encontros de vários escritores ricos que “se acham”) ...você tem talento, não, não sou um escritor profissional, mas como você também amo (demais) criar histórias ou...contos, leio que nem um condenado a chamada literatura,mais americana, não, não é preconceito, gosto da brasileira, mas...tem umas histórias “bem malucas” de cair o queixo nas americanas em tão... (quando me sobra tempo, já que tenho de trabalhar, para comer alguma coisa, e...enfim) o fato é...gostei do modo direto como escreve, do desenrolar dos personagens a cada “fala”, das expressões visíveis ao descrevê-las (já que convenhamos, tem atores que não sabem definir expressão, e você acaba achando que alguém quer se matar enquanto na verdade a personagem (ou o) só esta sorrindo,).Gostei do “inicio”, do conto, da para se sentir transportado para a coisa toda, e o final( da primeira parte apresentada no blog) é muito bom também, “diabos Robson e o desenrolar da coisa toda?” Muito bom, principalmente a cena do cara levando uma “sova” do agente da policia no metro, e a garota descarregando a arma e tal...também da para se pensar na apreensão da garota quando a multidão começa a arrastá-la para onde quer e não quer ir, enfim, gostei e sinceramente se você não postar a continuação eu...e em breve amigos meus já que vou te ajudar a divulgar isso( não vou fazer milagre ok), vamos ficar indignados, mortos de curiosidade e repletos da mais pura...curiosidade, portanto poste logo a próxima parte e boa sorte com o desenvolvimento da mesma, só Deus sabe a trabalheira que da, então Boa sorte (de novo) e fico no aguardo. Há, quase ia me esquecendo, se você que esta lendo este comentário achar que não passa de um “amigo puxa saco”, vá ler logo a primeira parte e constatar que não é, beleza?
    Força Gabi, é obvio que podemos melhorar certas coisas,(como qualquer ator quando ama o que faz e quer "aperfeiçoar aquilo") mas cabe a você sentir o que deve ser mudado,e o que ira incrementar mais a coisa toda , é difícil, mas vale a pena...acredite.

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  4. Jean, não me compare com Dan Brown! Eu não sou nem o pó da sola do sapato dele xD

    Anonimo, obrigada pela sinceridade.

    Robson... CARA!
    Muito obrigada! Sério. Mas acho que você está me superestimando.

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