terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Tron - O Legado

Hoje eu fui assistir Tron - O Legado com o meu pai.
(vantagens: transporte, cinema e pipoca de graça. Além do fato de mantermos uma boa relação entre pai e filha, claro [bondade mode on])

Pra começar, compramos o ingresso meia hora antes.
demos uma volta e pá... colocamos crédito no celular... e então, quando estavamos indo pro cinema ele me vira e diz: "Perdi o ingresso!"
Procuramos o ingresso no shopping todo. Sério.
Então, depois de uma brilhante idéia que surgiu em minha mente, voltamos para a loja da Vivo (onde colocamos crédito no celular) e perguntamos se eles tinham visto dois ingressos de cinema.
Uma boa alma disse que sim e nos devolveu.

Voltamos pro cinema, compramos pipoca e coca cola.
Hora do filme.

Preciso fazer uma crítica.
Algumas pessoas são INSUPORTAVEIS!
Tinha um grupo de adolescentes na sala. Estavam duas fileiras a frente da minha.
Os cretinos ficavam tirando foto e ouvindo música. Dentro da sala do cinema!
Eu me contorcia pra não gritar "Cala boca, por##!"
Só não arrumei briga porque meu pai estava lá.
Quando apagaram as luzes, os bastardos ainda gritaram: "Ninguém é de ninguéém!!"
Aí um tio que estava do meu lado gritou de volta: "Pelo menos desliga essa música, né? Porque assim não vai dar!"
Então eles desligaram o celular e acalmaram-se. Sorte deles.
Se continuassem daquele jeito, eu juro que ia jogar meu balde de coca-cola na cabeça deles.

Voltando ao filme...
TRON: O LEGADO é uma aventura de alta tecnologia em 3D situada num universo digital diferente de tudo que já se viu na tela do cinema. Sam Flynn (GARRETT HEDLUND), um jovem de 27 anos, especialista em tecnologia e filho de Kevin Flynn (JEFF BRIDGES), investiga o desaparecimento do pai e acaba indo parar no universo digital de TRON, onde seu pai tem vivido nos últimos 25 anos. Com a fiel amiga de Kevin (OLIVIA WILDE), pai e filho embarcam numa viagem de vida ou morte através de um universo virtual, visualmente incrível e cheio de perigos.
Apresentado em Disney Digital 3D e com a trilha sonora composta pelo Daft Punk, a dupla de música eletrônica ganhadora do prêmio Grammy.

É um bom filme.
Até a parte do Kevin ser engolido pelo pc dele, é meio normal.
até a parte do clone se tornal malvado, é normal.
Mas... As motinhos... MEU DEUS!
eu amei! Quero uma dessas pra mim, manolo! 
Divide o negócio em dois e vira uma moto! As brisa!


Outro fato que achei curioso foram as semelhanças que esse filme tem com Matrix.
Por exemplo o programa chamado Castor (o dono do bar), que é muito semelhante ao Merovingian (o francês) de Matrix.


Também lembrei de uma cena de Star Trek:
(meu print)

Sei lá.. essa coisa da moto, do carinha loirinho e das construçoes altas e imponentes... acho que foi isso.

Também achei que não souberam explorar tudo o que o 3D poderia dar.
O 3D ficou muito superficial, nada vinha voando na cara, ninguém esticou a mão para encostar na imagem.. Entende? O 3D estava mais pra 2D.
Tanto que no começo, deram um aviso para que mesmo nas cenas em 2D, continuassemos com o oculos. Ainda bem que avisaram, porque se não todo mundo ia ficar sem o filme todo, achando que era 2D.


Mas, contudo, achei um bom filme. Aquele monte de luzinha nas roupas, nas coisas... Dá até vontade de ser engolida pelo meu pc (se encontrar um Sam Flynn lá, é claro).



HAUHAHU' 
hoje fizemos progresso.









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