segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Duas notícias que me deixaram mais assustada ainda:

http://noticias.r7.com/internacional/noticias/militares-escutam-explosoes-em-ilha-da-coreia-do-sul-20101128.html



Militares escutam explosões em ilha da Coreia do Sul

Governo ordenou que população se refugiasse em abrigos Militares 
sul-coreanos escutaram neste domingo explosões na ilha de Yeonpyeong e 
ordenaram aos civis que se refugiem em abrigos da ilha, 
segundo informaram fontes militares à agência sul-coreana Yonhap.


Às 11h18 da manhã (0h18 de Brasília), os civis foram orientados a se 
refugiar nos abrigos da ilha, atacada na terça-feira por mísseis 
norte-coreanos, após escutar detonações na região. 
Segundo informou a Junta Militar sul-coreana, os sons, definidos como 
detonações de "várias rodadas de artilharia" ocorreram dentro do 
território norte-coreano e não nas posições norte-coreanas do litoral.


A tensão na região é máxima após o início, neste domingo, de 
quatro dias de manobras navais entre Coreia do Sul e Estados Unidos,
 que contam com a participação do porta-aviões americano 
George Washington e uma dezena de 
navios de guerra.


Na sexta-feira (26) também foram escutadas detonações similares 
na ilha que foram considerados sons de disparos realizados em 
território norte-coreano, cuja costa fica a cerca de 12 quilômetros de 
Yeonpyeong, durante manobras rotineiras. 
A maior parte dos cerca de 1.700 habitantes da ilha abandonaram suas casas 
desde o ataque com mísseis de terça-feira, que deixou dois militares 
e dois civis sul-coreanos mortos e cerca de 20 feridos.


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Coreia do Sul e Estados Unidos começaram neste domingo 
(28) quatro dias de manobras militares no Mar Amarelo, com a
 participação do porta-aviões George Washington, dias após 
ataque norte-coreano a uma ilha fronteiriça sul-coreana.
Segundo informou a Junta de Estado-Maior Conjunto da Coreia do 
Sul, as manobras começaram nesta manhã com a chegada do 
porta-aviões, de propulsão nuclear, que se uniu aos navios de 
guerra sul-coreanos em águas frente à cidade litorânea sul-coreana 
de Taean.
A Coreia do Norte encarou os exercícios militares como 
"provocação" e afirmou que vai atacar caso seu território 
marítimo seja invadido pelas embarcações do Sul. 
Segundo a agência de notícias local, mísseis já estariam
 posicionados.
Nesta manhã, a chegada do porta-aviões de propulsão nuclear 
"USS George Washington", com 6 mil militares e 75 aviões de 
combate a bordo, marcou o início das manobras conjuntas nas 
quais participam cerca de dez navios de guerra, entre estes 
destróieres, fragatas e aviões antissubmarinos.
Os exercícios, que incluem aviões-espiões, começaram a 
40 quilômetros do litoral de Taean (Coreia do Sul), a pouco mais 
de 100 quilômetros ao sul da ilha de Yeonpyeong, atacada em 23 de
novembro pela artilharia norte-coreana com o resultado de quatro 
mortos: dois militares e dois civis sul-coreanos.
Neste sábado, o comandante dos fuzileiros navais da Coreia do Sul 
prometeu uma vingança de "mil vezes" contra um ataque da Coreia 
do Norte que matou dois soldados e dois civis e gerou um raro 
comunicado expressando tristeza da Coreia do Norte. 
Os fuzileiros foram sepultados neste sábado.
O presidente sul-coreano Lee Myung-bak mandou os ministros e 
sessores estarem prontos para mais "provocações" pela Coreia 
do Norte durante manobras militares com os Estados Unidos que
começam no domingo.
"Há a possibilidade de a Coreia do Norte realizar uma ação
 inesperada, portanto preparem-se perfeitamente contra ela 
por meio de uma cooperação com a força americano-sul-coreana",
 disse Lee segundo um porta-voz.
Autodefesa

Segundo fontes militares sul-coreanas, em coincidência com o
 início das manobras, a Coreia do Norte realizou neste domingo 
disparos de artilharia dentro de território norte-coreano, nas 
proximidades da ilha sul-coreana de Yeonpyeong, que voltaram 
a obrigar aos residentes a refugiar-se nos bunkers.
Uma fonte do Governo de Seul consultada pela agência "Yonhap" 
indicou que a Coreia do Norte mobilizou mísseis terra-ar,
 do modelo soviético SA-2, com alcance de entre 13 e 30 
quilômetros, e mantém suas posições de artilharia prontas 
para combate.
Conforme a agência, "os mísseis parecem ter como alvos os caças
 que voam perto da Linha Limítrofe do Norte (NLL)", que faz, às 
vezes, de fronteira marítima entre as duas Coreias no Mar Amarelo
 (Mar Ocidental) e que Pyongyang não reconhece. 
As mesmas fontes indicaram que a Coreia do Norte 
colocaram mísseis terra-terra com alcance de 95 quilômetros 
coincidindo com o início das manobras.
A Coreia do Norte indicou neste domingo por meio da agência 
estatal "KCNA" que responderá "a qualquer provocação que 
viole suas águas territoriais", enquanto o jornal oficial 
"Rodong Sinmun" afirmou que o ataque a Yeonpyeong foi
 "um legítimo exercício de autodefesa".

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PUTA MERDA!


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